O setor de energia solar, em poucos anos, gerou milhares de empregos no Brasil e levou esta tecnologia a mais que 100.000 consumidores, mesmo em tempos de estagnação econômica. A geração distribuída, aquela gerada em residências e empresas, ainda é incipiente, alcançando meros 0,6% da matriz energética do Brasil, mas pode chegar a todas as parcelas da população.
É uma tecnologia moderna, que passou a fazer parte da nossa sociedade, comparável aos aplicativos de comunicação e transporte. No entanto, a empolgação sofreu um revés com os últimos pronunciamentos do diretor-geral da Aneel, André Pepitone, que anunciou uma possível taxação pesada da energia solar.
Quem acompanhou a evolução da geração distribuída, sempre percebeu uma atuação da Aneel que buscava um equilíbrio entre os atores. Nós mesmo, da Solarize, a elogiamos reiteradas vezes. Os pronunciamentos recentes indicam que o equilíbrio foi abandonado em prol de um reforço unilateral da posição das concessionárias.
Concessionárias necessitam de uma fiscalização firme
Por outro lado, há cada vez mais evidências de que as concessionárias necessitam de uma fiscalização firme:
Solicitamos que a Aneel volte ao papel regulador equilibrado
Solicitamos que a Aneel
Solicitamos o apoio do governo em prol de um setor que contribui com o país
Solicitamos ao governo apoiar um setor que está gerando empregos e movimentando recursos privados em tempos de crise. Que está reduzindo o custo com energia e aumentando a segurança energética. Um setor que sempre tem seguido os ideais de livre economia.
A Solarize Treinamentos Profissionais apoia o movimento Sou+Solar.
Faça parte deste movimento para evitar o retrocesso, compartilhe o manifesto e os hastags #TaxarOSolNao #GDparatodos #Cenariozero482.