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André Trigueiro, mais uma vez, abordou o tema da energia solar no seu programa Cidades e Soluções. E conseguiu impressionar até pessoas do setor, como nós, com a amplitude que a energia solar alcançou em pouco tempo. Até 2011, a tecnologia estava praticamente restrita a locais distantes sem luz elétrica.

Quando a conexão à rede foi legalizada começou um processo tímido. Nosso sistema foi o primeiro do Rio de Janeiro, em 2013, e hoje, após quatro anos, é somente um entre 15.000 no Brasil. Em mais sete anos teremos 890.000 sistemas no país, estima a Aneel.

A primeira usina foi inaugurada em 2011 em Tauá no Ceará, com uma potência de 1 Megawatt. Seis anos depois espera-se o primeiro Gigawatt em usinas, ou seja, 1000 vezes mais. Até 2030, a participação na matriz energética será de 10%. Mas, de onde vem tanta força?

Em primeiro lugar, das incertezas da chuva: estamos mais uma vez com represas vazias e bandeira vermelha por causa do acionamento das termelétricas. Estamos até comprando energia dos países vizinhos! O sol pode até oscilar, mas não faltará. Precisamos desta fonte!

Em segundo lugar, pela queda de 20% nos preços em apenas um ano, reduzindo para 5 anos o retorno do investimento. É muito rápido, ainda mais quando se pensa em 25 anos de garantia!

Paraná é um novo destino dos nossos cursos. Fechamos uma parceria com o Parque Tecnológico em Itaipu (PTI) para levar nossos cursos a Foz do Iguaçu. A programação começa no final de outubro. Aproveite para aprender e visitar a região!